sábado, 16 de julho de 2011

Entre as flores de um...














Entre as flores de um enorme jardim a me velar...
Somente o teu olhar pude notar...
Entre as letras, silabas e palavras a citar...
Somente as tuas parecia soar em meus ouvidos...
Entre os espinhos a perfurar...
Pude achar tuas pétalas a me amar...
E em um momento que jurei para mim mesmo...
Que iria aprender a conviver com minha solidão...
Você veio me fazendo mudar de opinião...
Renovando o mais puro, doce, inocente...
E ao mesmo tempo amargo, malicioso e aprisionante sentimento...
O Amor...
Sem nenhuma perfeição...
Pois pra que perde o tempo...
Em esperar pessoas perfeitas...
Somos todos seres imperfeitos...
Apesar de que quando me sinto com você...
Me sinto o mais perto da perfeição o possível...
Ao ponto de sentir sufocada pelas horas...
Em vontade de te encontrar..
Para enfim poder ter o seu olhar...
O seu tocar em minha pele...
E entender...
Como foi possível em tão pouco tempo...
Conhecer o céu e o inferno contigo...
E apesar de não ter certeza que tudo sera o céu...
Realmente não sou tão santa...
E o céu pode ser muito chato...
Mais pensando bem...
Estamos no limite de uma linha do tempo...
Que criamos...
Aonde jamais qualquer coisa terá que ser certa ou errada...
Simplesmente tudo sera vivido como deve ser...
Realidade de um sonho...
Que depende exclusivamente de dois seres...
Para se torna inesquecível...
E intocável pela enorme hipocrisia da humanidade...

terça-feira, 5 de julho de 2011

Mais uma vez...













E o medo me assombra mais uma vez...
Contos de fada me assustam mais do filmes de terror...
A perfeição do amor e mais escura ...
Do que a dor da própria morte que se é desconhecida...
Estranho em um instante uma rosa...
Em outro o sangue escorrendo no espinho...
Mas se chorar e para os fracos ...
Assumo minha fraqueza ...
Ao derramar lagrimas por ti...
É...nessa vida nossa passagem pode ser curta...
O que já nem me interessa...
Pois dentro do amor cabível em me peito...
Já pertenço a outra dimensão...
Onde a carne já não tem nenhum valor...
Somente o espirito perdido...
Vagando a procura da tua paz...
Onde a alma já terá sido lavada...
Com o própria sangue que antes corria...
Em suas veis congeladas pela rejeição ...
Cravadas nos ossos...
Como agulhas nos olhos...
Pobre espaço perdido...
Que mesmo assim tem como desejo...
Continuar a se perder...
E se degenerar a cada pensar...
Traçando a degeneração de perde cada pedaço por ti...
Onde uma força desconhecida  que abita o teu ser....
O levando para um lado sombrio ...
Clamado pela dor que o seu próprio inconsciente reproduz...
Com o olhar transcendendo escuridão...
Morte, Medo e Terror...
Onde a razão jamais sera capaz de suportar...