segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Peguei o meu caderno...

Peguei o meu caderno e uma caneta....
Parei por uns segundos....
E vi que antes mesmo de escrever...
As lagrimas já aviam tomado o espaço...
Assim como sua falta vai tomando minha alegria...
Sinto falta ate dos teus gestos bobos...
Que ali me prendiam...
E não e questão de tempo...
Não importa se foi um dia ou um ano...
O que importa e que essas simples horas...
Ganharam um espaço...
Que agora não sei como ficara...
Era perfeito para mim...
É pode ser que pra sempre e muito tempo...
Mas por favor...
Entenda não e precisamos encontrar o fim...

Como uma estrelar no ar...
Sem saber onde chegar...
É logica e explicita essa razão...
Louca que me prende a essa estranha dimensão...
E agora olha para mim...
Olha para a vida...
Que capricho insensível esse de unir...
É com uma capacidade bem mas cruel separar...
Aquilo que não queremos longe de nossas vidas...
Algo que apesar do pouco tempo...
Te faz um bem de tamanha expressividade...
 Que não conseguimos deixar...
Aprendemos tanto na escuridão da vida...
Mas jamais aprenderemos a não amar...
Pois esse sentimento corre em nossas veias livremente...
Como água no mar...
Que nenhuma geleira e capas de para...
Pois e quente como o fogo...
Que exala em nossos poros...
Para sempre quem falou...
Ninguém nunca cogitou um para sempre...
Simplesmente esquecemos que a um final...